Polo Industrial de Tarauacá vai gerar emprego e renda com sustentabilidade

Para Tião Viana, o polo industrial é uma iniciativa que busca alternativas de emprego, renda e desenvolvimento
(Foto: Gleilson Miranda/Secom)

O governador Tião Viana e sua equipe de governo da área de indústria estiveram em Tarauacá neste sábado, 24, para uma visita ao Polo Industrial da cidade, que engloba o complexo madeireiro e 12 empresas de marcenaria que devem se instalar nos próximos 30 dias. A iniciativa prevê gerar mais de mil empregos diretos, num investimento que supera R$ 25 milhões.

A agenda foi acompanhada pelo secretário de Estado de Desenvolvimento da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis (Sedens), Fernando Lima, e pelo prefeito Rodrigo Damasceno. Para Tião Viana, o polo industrial de Tarauacá é uma iniciativa que visa buscar alternativas de emprego, renda e desenvolvimento para as regiões de Tarauacá/Envira e Juruá.

“Serão 12 indústrias que devem se instalar nos próximos dias, dando uma oportunidade de emprego a mais para a juventude, com um investimento do governo do Estado de mais de R$ 5 milhões, somados aos recursos de R$ 20 milhões aplicados no complexo madeireiro”, explicou o governador.

Iniciativa deve gerar mais de mil empregos diretos, num investimento que supera R$ 25 milhões
(Foto: Gleilson Miranda/Secom)

O prefeito de Tarauacá, Rodrigo Damasceno, comemora os investimentos. “Num momento de crise e outras dificuldades, isso representa oportunidade a toda a população tarauacaense”, disse.

Fernando Lima ressaltou que a expectativa para a inauguração do polo é de no máximo 20 dias. “Esse polo vem dar resolutividade ao problema de ilegalidade antes enfrentado pelos marceneiros locais. É a garantia de renda, emprego e desenvolvimento para Tarauacá”, afirmou.

O Complexo Madeireiro de Tarauacá

O Complexo Madeireiro de Tarauacá é um empreendimento originado de uma parceria entre o governo do Estado e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e irá promover a agregação de valor aos recursos florestais madeireiros.

O consumo será proveniente de planos de manejo comunitário, empresarial e do Complexo de Florestas Estaduais do Rio Gregório. A produção da indústria será utilizada principalmente na construção civil, nas indústrias moveleira e naval e instrumentos musicais.

Por Ana Paula Pojo

Agência de Notícias do Acre