Um sargento do 3º batalhão
da Polícia Militar do Acre foi preso nesta quarta-feira (10) por fazer
comentários considerados desrespeitosos na fan page do governador do
estado, Tião Viana (PT), na internet. Isaias ficará recluso por cinco dias no
Batalhão de Policiamento Ambiental, em Rio Branco.
O corregedor geral da PM do Acre, Júlio César, diz que os comentários estão demonstrando claramente 'desrespeito à autoridade e a pessoa do governador e do senador Anibal Diniz (PT-Ac)'. "Ele chamou as pessoas que comentavam a página do governador de puxa-saco. Disse que o Tião Viana não merece o respeito do povo acreano e chamou o senador Aníbal Diniz de poste", conta.
De acordo com o coronel Anastácio, comandante da PM, o sargento cometeu uma transgressão indisciplinar grave. "Ele desconsidera e desrespeita uma autoridade civil, e o nosso regulamento prevê que isso é transgressão disciplinar grave. Nós obrigatoriamente temos que tomar providências", diz.
Ainda segundo o corregedor Júlio César, a punição está prevista no Art 83 Anexo 1 do regulamento disciplinar da polícia militar do Acre. "O militar pode chegar para um superior e contrapor uma decisão, argumentar e questionar. Mas ele tem que fazer de forma cortês e respeitosa, e não dessa forma esdrúxulas", argumenta.
O corregedor geral da PM do Acre, Júlio César, diz que os comentários estão demonstrando claramente 'desrespeito à autoridade e a pessoa do governador e do senador Anibal Diniz (PT-Ac)'. "Ele chamou as pessoas que comentavam a página do governador de puxa-saco. Disse que o Tião Viana não merece o respeito do povo acreano e chamou o senador Aníbal Diniz de poste", conta.
De acordo com o coronel Anastácio, comandante da PM, o sargento cometeu uma transgressão indisciplinar grave. "Ele desconsidera e desrespeita uma autoridade civil, e o nosso regulamento prevê que isso é transgressão disciplinar grave. Nós obrigatoriamente temos que tomar providências", diz.
Ainda segundo o corregedor Júlio César, a punição está prevista no Art 83 Anexo 1 do regulamento disciplinar da polícia militar do Acre. "O militar pode chegar para um superior e contrapor uma decisão, argumentar e questionar. Mas ele tem que fazer de forma cortês e respeitosa, e não dessa forma esdrúxulas", argumenta.
Em sua
defesa, de acordo com a assessoria da PM, o sargento disse que os comentários
foram feitos por uma outra pessoa que teria encontrado sua página pessoal na
rede social aberta.
Do G1 Acre
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