Na manhã de quinta-feira (12) o chefe da Primeira Ciretran de Cruzeiro do Sul, Valdecí Dantas e o gerente regional do Deracre, Josinaldo Batista estiveram no trecho da BR-364, na terra indígena Katukina, onde aconteceu o acidente que matou o vigilante, Madson Santos Negreiros.
Valdecí Dantas mostra imagens com as placas que indicam limite de velocidade, indicação de quebra-molas e a lombada pintada para dar mais visibilidade aos condutores. Ele afirma que vinha recebendo reclamações sobre a falta de sinalização e por isso, há uma semana havia feito uma vistoria no local e agora voltou para confirmar a permanência das placas de indicações.
Josinaldo Batista gerente regional do Deracre afirma que recentemente foi feita a roçagem do mato às margens da rodovia facilitando a visibilidade da sinalização, e nega que os índios estejam destruindo as placas. “Existe danos às placas não só dentro da terra indígena, mas também na Vila Lagoinha, na Estrada Variante e precisamos trabalhar a consciência da população”, comenta.
O carro em que o vigilante Madson Santos Negreiros, 30 anos, estava saltou em um dos quebra-molas no trecho da reserva indígena e bateu contra uma parada de ônibus. O vigilante morreu a caminho do Pronto Socorro. O motorista Clóvis Azevedo Negreiros, 46 anos, ficou ferido, mas não corre risco de morrer.
Muitos motoristas reclamam que a sinalização e o quebra-molas ficam após um declive, o que estaria dificultando a visibilidade.
Genival Moura do Site Juruá Online
So queria deixar para soluçao ou meditaçao.
ResponderExcluirQuanto ainda vou ter que morrer pra alguma coisa ser feita?
Infelizmente para o governo olha para seus eleitores e fazer o minimo, muitas morte tem que ocorrer, muitas revoltas tem que se manisfesta para esses corruptos tomarem providencias e isso quando fazem...
Cuidado um dia vcs podem ser as vitimas fatais....