Dos 22 prefeitos do Acre, 12 estão com problemas nas contas e correm
sérios riscos de ficarem sem repasses de convênios e das emendas parlamentares,
uma das principais fontes de renda dos municípios.
No início do ano
passado, quando os novos prefeitos assumiram, foram logo reclamando das
dividas. Falavam aos quatro cantos que a inadimplência impedia a chegada
dos recursos.
Os novos gestores
foram obrigados a renegociar os débitos, principalmente com o INSS.
Passado um ano de
mandato, muitos prefeitos estão cometendo os mesmos erros dos antecessores:
ficando com dívidas acumuladas.
Em 10 municípios, o
problema é com a Previdência. Os prefeitos todos os anos renegociam essa
divida, pagam a primeira parcela, depois deixam a conta de lado. Uma prática
comum que vem dando muito prejuízo aos municípios.
Na lista dos 12
inadimplentes, cinco estão sem fazer prestação de contas há algum tempo ao
ministério. São eles: Bujari, Epitaciolânida, Feijó, Sena Madureira e Porto
Acre, este ultimo também deixou de aplicar os recursos mínimos em saúde,
juntamente com Manoel Urbano, que deve também à Eletrobras.
Já Acrelândia,
Brasileia, Jordão , Mâncio Lima, Rodrigues Alves e Tarauacá precisam pagar FGTS
ou INSS.
POr ADAILSON OLIVEIRA
Agazeta.Net
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