O deputado federal Gladson
Cameli(PP) participou do programa “Gazeta Entrevista”, na última terça-feira,
23. Durante dois blocos, ele falou do mandato, fez críticas à Frente Popular e
comentou sobre as eleições de 2014.
Pré-candidato declarado ao
Senado Federal, Gladson é defensor da candidatura única da oposição para
concorrer à vaga. “Meu desafio é unir a oposição. Se estivermos unidos, vamos
mudar”, disse.
Questionado sobre possível
candidatura de Tião Bocalom, Gladson afirmou que a intenção do secretário-geral
do PSDB é disputar vaga na Câmara. O deputado também declarou que Bocalom tem
direito de concorrer ao Senado, mas continuou a insistir na chapa única.
Cameli se diz contra a
pensão paga a ex-governadores do Acre. Durante entrevista, ele cobrou mais
agilidade da Assembleia Legislativa para votar a PEC que coloca fim ao
benefício e lembrou o caso do tio, Orleir Cameli, que abriu mão de receber os
R$ 25 mil, por mês.
Em relação ao atual governo,
Gladson afirmou que após 14 anos, os políticos da Frente Popular estão cansados
e argumentou: “Nunca um governo foi tão ajudado com verbas federais.”
O deputado também defendeu o
enxugamento da máquina pública, como, redução de secretarias estaduais e também
o corte de cargos comissionados.
Perguntado sobre projetos
apresentados na Câmara, Cameli respondeu: “meu maior projeto foi liberar
recursos federais para os 22 municípios. Em 2010, foram R$ 9 milhões.”
Gladson também rebateu
denúncias de compra de voto apresentadas por um jornal local. Segundo a coluna
política, até hoje, Cameli não teria pago o valor aos supostos eleitores. “Isso
é puro desespero. A família Cameli é uma das mais injustiçadas do Acre. Já
acionei minha equipe de advogados e eles vão ter que provar tudo que disseram”,
finalizou.
Wesley Moraes, Da TV Gazeta
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