Permanece
internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital das Clínicas de Rio
Branco, o piloto José Adelmo Araújo Santiago, de 46 anos. Santiago era o piloto
de um avião bimotor, modelo Sêneca, prefixo PT- MMX, que caiu no dia 7 de junho
no Rio Tarauacá, após levantar voo no município de Envira (AM).
De acordo com o primo do piloto, Luiz Carlos Santiago, ele já está consciente, mas ainda permanece entubado e deve passar por uma cirurgia no pé mais adiante. "Ele continua na UTI, mas teve uma melhora boa. Ele tem que fazer uma cirurgia no pé, que estava necrosando e teve que passar por uma raspagem no calcanhar. Ele não está falando, mas está consciente", conta.
De acordo com o primo do piloto, Luiz Carlos Santiago, ele já está consciente, mas ainda permanece entubado e deve passar por uma cirurgia no pé mais adiante. "Ele continua na UTI, mas teve uma melhora boa. Ele tem que fazer uma cirurgia no pé, que estava necrosando e teve que passar por uma raspagem no calcanhar. Ele não está falando, mas está consciente", conta.
Luiz
Carlos diz que ainda não há previsão para que o piloto deixe a UTI.
Entenda o caso
O avião bimotor modelo Sêneca, prefixo PT - MMX, caiu na manhã de sexta-feira (7), no Rio Tarauacá, em Envira, município a 1.216km de Manaus. Sete pessoas estavam a bordo, entre elas um grupo de jovens que iria disputar a final de um campeonato na cidade de Eirunepé.
Segundo o primo de José Adelmo, ele havia sido chamado pelo dono da empresa de aviação em Eirunepé para fazer o voo do avião que seria recém adquirido. "O piloto não era habilitado para pilotar bimotor e chamaram ele para fazer esse voo", conta.
Entenda o caso
O avião bimotor modelo Sêneca, prefixo PT - MMX, caiu na manhã de sexta-feira (7), no Rio Tarauacá, em Envira, município a 1.216km de Manaus. Sete pessoas estavam a bordo, entre elas um grupo de jovens que iria disputar a final de um campeonato na cidade de Eirunepé.
Segundo o primo de José Adelmo, ele havia sido chamado pelo dono da empresa de aviação em Eirunepé para fazer o voo do avião que seria recém adquirido. "O piloto não era habilitado para pilotar bimotor e chamaram ele para fazer esse voo", conta.
Yuri MarcelDo G1 AC
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