quinta-feira, 13 de junho de 2013

Apesar da Operação G7, líder do PCdoB vê Tião Viana como favorito para 2014

Deputado Eduardo Farias/Foto: Assessoria Aleac
Deputado Eduardo Farias/Foto: Assessoria Aleac
“Não se pode dizer que não terá impactos [nas eleições], mas não na medida em que a oposição esperava”, diz o líder do PCdoB na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac).

Com estas palavras, Eduardo Farias manifestou a aposta de que mesmo com todos os impactos provocados pela Operação G7, o governador Tião Viana chegará a 2014 como o favorito.

O parlamentar avalia que as boas políticas econômicas e sociais do governo têm “protegido” Tião Viana dos impactos do escândalo de desvio de verbas públicas.

“As pessoas conhecem o governador Tião Viana, sabem de sua história limpa, de sua ética; sabem que ele é um homem trabalhador em favor do desenvolvimento do Acre”, diz.

Sobre os impactos da G7, Farias afirma que na área econômica podem ser desastrosos para o Estado e que a paralisação de obras importantes como o Ruas do Povo e Cidade do Povo podem provocar o desaquecimento da cadeia econômica no Acre.

Ele enfatiza o fato de que os beneficiados por estes programas estão em vulnerabilidade social, podendo ser prejudicadas a partir dos últimos acontecimentos.

Sobre a repercussão dos 30 dias de prisão dos envolvidos na G7, Farias foi contundente ao considerar de péssimo gosto as reações de alguns colegas,como o líder do PSDB, Wherles Rocha, que levou um bolo para a Aleac.

“Não podemos tripudiar em cima do sofrimento de pais, mães, filhos e esposas dos presos. É preciso garantir o respeito”, defende.

Ele afirmou, ainda, que a remessa do processo da Operação G7 para o STF pode abrir um precedente perigoso a nível judicial.
Com informações do A Gazeta.net

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