quarta-feira, 3 de abril de 2013

Governo amplia programa de melhoramento genético para rebanho leiteiro em Tarauacá


Produtores de Tarauacá serão beneficiados com o melhoramento genético do rebanho de gado leiteiro para ampliar os índices de produtividade. Criada em 2005, a Estação de Melhoramento e Difusão de Genética Animal (EMDGA) já atendia produtores de 11 municípios do Alto e Baixo Acre e agora prepara-se para expandir suas ações e atender criadores em regiões mais distantes.
Os técnicos Rodolpho Satrapa e Marcos Nereu, médicos veterinários, estiveram emTarauacá entre os dias 18 e 21 e março para efetivar ações de melhoramento genético
Os técnicos Rodolpho Satrapa e Marcos Nereu, médicos veterinários, estiveram emTarauacá entre os dias 18 e 21 e março para efetivar ações de melhoramento genético.

Na visita foi entregue ao Sindicato Rural de Tarauacá 300 doses de sêmen de touros Gir leiteiro, do programa do Teste de Progênie da Associação Brasileira de Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL), para serem doadas aos produtores que se mostrarem interessados em participar do programa.

Os técnicos Rodolpho Satrapa e Marcos Nereu, médicos veterinários, estiveram em Tarauacá entre os dias 18 e 21 e março para efetivar ações de melhoramento genético do gado. Segundo o secretário de Agropecuária, Lourial Marques Filho, o governo está atendendo a solicitação dos produtores.

A Secretaria de Agropecuária em convênio de cooperação técnica com a Embrapa implantou em 2005 a Estação de Melhoramento e Difusão de Genética Animal (EMDGA) com o propósito de desenvolver um programa de melhoramento genético de gado leiteiro através da concessão de embriões de boa linhagem leiteira aos produtores rurais acreanos.

O emprego dessa técnica como instrumento de rápida multiplicação do material genético melhorado é parte importante dos esforços para se alcançar um aumento da produção leiteira como também, incentivar o aproveitamento mais racional das áreas de pastagens já existentes, a fim de reduzir o impacto negativo do desmatamento sobre a floresta. “O programa também almeja ganhos sociais, uma vez que, um aumento na produtividade dos animais, poderá refletir-se na melhora de condições econômicas dos produtores”, disse Lourival Marques.

Terezinha Moreira (Assessoria Seaprof)

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