Em Feijó, alguns dias a traz, apareceu um
sujeito de nome Moisés se dizendo ser um homem de Deus, um pregador do
evangelho. Ele andou por vários bairros fazendo visitas com uma Bíblia de baixo
do braço pregando o nome de Jesus.
Na verdade, o pregador desconhecido andava era
procurando uma vitima para fazer sexo e saciar seus desejos diabólicos custasse
o que custasse. Até que um dia ele chegou à casa de um casal de crentes e
disse: “Sou pregador do evangelho, não tenho onde morar, queria
que vocês me deixassem passar uns dias em sua casa. Ajudarei no que puder.”
Penalizados, o bondoso casal de evangélico
abriram as portas para aquele homem que aparentava seriedade e se dizia ter
sido enviado por Deus para cumprir uma missão aqui na terra.
Já no dia seguinte,morando, comendo e dormindo
sem nada pagar, o pregador deixou a Bíblia de lado, e da forma mais
galanteadora e diabólica começou a dar em cima da mulher do pobre
trabalhador.
Os dias foram se passando e aquele pregador de
forma misterioso nem quase saia mais de casa de olha na mulher alheia. Um dia,
ele não resistiu e quando o esposo saiu para trabalhar, ele foi até o quarto da
mulher e a trancou, depois, forçou um relação em forma de estupro.
Quando saciou sua sede sexual animalesca ele
disse à mulher que se ela o denunciasse ou contasse para seu marido ele dizia
que era mentira e que teria sido ela que tinha lhe seduzido.
Mesmo assim, quando o pastor saiu, ela chamou
o marido e contou-lhe toda verdade, dizendo que tinha sido estuprada pelo
pregador tarado.
Juntos, marido e mulher foram à delegacia
registrar uma queixa. No dia da audiência, o pregador tarado passou mais de
meia hora conversando com o delegado que logo a seguir o liberou. Quanto à mulher, segundo seu esposo revelou
para a reportagem da Rádio FM, não foi ouvida pelo delegado.
Revoltada e sentindo dores por todo corpo a
vítima pediu para ser encaminhada para o hospital. Preocupado com o estado da
esposa que estava gestante de poucos meses, o marido a levou. Chegando ao
hospital a mulher foi examinada e para aumentar mais o desespero foi constatado
que ela tinha abortado.
Também ficou comprovado que o aborto foi em
razão da luta para escapar do estupro e da raiva por ver seu agressor sair de
dentro da delegacia sem ter sofrido nem uma punição.
O marido da vítima, junto com um dos filhos,
andam a traz do pregador tarado para fazer justiça com as próprias mãos. Já que
segundo ele, a polícia não fez nada. Ele mesmo faz fazer justiça.
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