quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

FEIJÓ: Polícia Civil prende dois com a posse de quase oito quilos de cocaína

Reginaldo Gonçalves de Oliveira e Airton Campos do Nascimento saíram de Rio Branco para buscar a droga em Cruzeiro do Sul/Foto: Assessoria Polícia Civil

No final da tarde desta quarta-feira, 13, policiais civis de Feijó (380 quilômetros de Rio Branco), em mais um trabalho de inteligência policial prenderam duas pessoas acusadas de tráfico de drogas e apreenderam 7,665 quilos de cocaína oxidada, além de um Celta, prata, placas MZX-8899. A droga foi localiza na caixa de som do veículo, acondicionada em quatro invólucros, de plástico.

Segundo o delegado Alex Danny, que comandou a operação policial, o serviço de inteligência da Polícia Civil descobriu que Reginaldo Gonçalves de Oliveira, 26, e Airton Campos do Nascimento, 26, saíram de Rio Branco para buscar a droga, oriunda do Peru, no município de Cruzeiro do Sul. De posse da informação, na terça-feira, 12, as forças policiais de Feijó montaram campana na BR-364, com o objetivo de interceptar o carregamento de cocaína.

O monitoramento se estendeu até às 13 horas desta quarta-feira, quando a polícia descobriu que um carro avia quebrado na BR, entre Tarauacá e Cruzeiro do Sul. Em seguida, homens da Polícia Civil e da Polícia Militar seguiram pela rodovia e interceptaram o Celta, que estava sendo puxado por um caminhão.

O carro foi submetido a uma inspeção rigorosa, sendo encontrado, na caixa de som do veículo, quase oito quilos de cocaína. Reginaldo Gonçalves que ocupava a cadeira do passageiro foi preso em flagrante. Airton Campos acabou capturado em seguida, por ter a polícia, constatado que era ele quem fazia o papel de “batedor” do carro onde a droga era transportada.

Os dois traficantes foram levados para a sede da delegacia de Feijó, onde o delegado Alex Danny, elaborou o auto de prisão em flagrante. “Nós tínhamos a informação exata das pretensões dos criminosos que tentaram se aproveitar do período do Carnaval para tentar frustrar o trabalho de investigação policial. Em razão do problema mecânico, nos obrigou a manter campana por quase 48 horas”, destacou o delegado.

Pedro Paulo (assessoria)

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