Em Sena
Madureira, município distante 144 quilômetros de Rio Branco, a Polícia civil
apreendeu quase sete quilos de entorpecente. Seis pessoas foram presas em
flagrante e encaminhadas ao presídio do Evaristo de Moraes, à disposição da
Justiça.
Entre os presos esta José Giliardo Lopes Marques, flagrado transportando dois quilos e 285 gramas de folha de cocaína. Também foi preso Artenizo Silva Lima, com a posse três “acertos” grandes de cocaína.
Entre os presos esta José Giliardo Lopes Marques, flagrado transportando dois quilos e 285 gramas de folha de cocaína. Também foi preso Artenizo Silva Lima, com a posse três “acertos” grandes de cocaína.
Em seguida, ao abordar um táxi com destino a Feijó, os policiais civis
apreenderam um menor, portando 4 quilos e 59 gramas de maconha prensada. Na
mesma irrupção os investigadores prenderam Stenio Nascimento da Silva e
Carlândio dos Santos Marinho. Em poder dos mesmos foi localizado uma barra
pesando 537 gramas de maconha e 54 gramas de cocaína pura.
A equipe comandada pelo delegado Cleber Gnatta, por volta das 14h30
prendeu Adriel da Silva Cunha, passageiro de um táxi oriundo da capital Rio
Branco, com 49 gramas de cocaína e porções de maconha.
POLÍCIA EM AÇÃO – Devido a denúncias que pessoas transportam
drogas em táxi e Toyotas de Rio Branco para Sena Madureira, nesta quinta-feira,
4, policiais civis sob o comando do delegado Cleber Gnatta, montaram uma barreira
policial na altura do km 07 da BR-364, sentido Sena/Rio Branco. A ação prendeu
varias pessoas, por tráfico e apreendeu quase sete quilos de entorpecente.
CURIOSIDADE – Dos quatro flagrantes de tráfico de
entorpecentes, lavrados pelo delegado Gnatta, chamou a atenção da autoridade
policial o de José Giliardo, consequente da apreensão de mais de dois quilos de
folhas de coca, arbusto incomum no Brasil, especialmente na região de Sena
Madureira. O flagranteado contou ao delegado que comprou a droga em Senador
Guiomad.
A folha da coca, cujo consumo, leva à absorção de uma dose de cocaína, ainda que em baixa quantidade, é usada comprovadamente há mais de 1200 anos pelos povos nativos da América do Sul.
Pedro Paulo-ContilNet
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